Professores contratados pela Secretaria de Educação do Estado estão sem receber salários há pelo menos cinco meses. Os profissionais foram contratados para trabalhar dentro do regime PST, Prestação de Serviço Temporário, que não exige processo seletivo. Por não ter vínculo empregatício, os professores trabalham na sala de aula e têm um trabalho dobrado fora dela para receber o salário.
Para Rui Oliveira, Coordenador da APLb, Sindicato dos professores, esses contratos de PST são uma verdadeira exploração de serviços. "Somos totalmente contra essa forma de contratação equivocada. Além de exploração de mão de obra, serve de cabide eleitoral, são pessoas indicadas por políticos e que recebem bem menos que os concursados", classifica Rui.
