Política

Cunha perde ação que proibia livro da editora Record com nome dele

Decisão da primeira instância, de março de 2020, proibia que a editora usasse o nome de Eduardo Cunha para divulgação do título

A Justiça anulou, em segunda instância, uma decisão que proibia a editora Record de vender o livro Diário da Cadeia, sátira do escritor Ricardo Lísias e assinada com o pseudônimo de Eduardo Cunha. A ação foi apresentada pelo próprio ex-deputado em 2017. A informação é da coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles.

De acordo com o advogado da editora, Rodrigo Távora, uma decisão da oitava Câmara Cível do Rio proferida na terça-feira (20) acatou integralmente um recurso da defesa da editora, que pedia a anulação da decisão em primeira instância, favorável a Cunha.

A decisão da primeira instância, de março de 2020, proibia que a editora usasse o nome de Eduardo Cunha para divulgação do título e determinava que os livros com o nome do ex-presidente da Câmara fossem recolhidos. Também determinou que os réus pagassem R$ 30 mil a Cunha, por danos morais, e dessem a ele o direito de resposta no site da editora.

Fonte: Bahia.ba

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