Política

TAC determina que Wagner deve indicar procurador para vaga de conselheiro do TCM

Alvo de interesse de siglas aliadas do governo estadual, a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) não deverá ser ocupada por um indicado político, mas sim por um dos três procuradores do órgão, segundo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público (MP-BA) e do Executivo estadual. A posição ficou vaga com a aposentadoria do então presidente do TCM, Paulo Maracajá, no final de março. O TAC, obtido nesta quarta-feira (2) pelo Bahia Notícias, foi assinado pelo então chefe do MP, Wellington César Silva e Lima, e pelo governador Jaques Wagner em junho de 2010. O posto na Corte de contas era almejado tanto pelas siglas contempladas com o candidato a governador e o vice da situação para as eleições de outubro, o PT e o PP, em favor dos deputados federais Zezéu Ribeiro e Mário Negromonte, quanto pela legenda preterida na composição da chapa, o PDT, do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, cujo indicação recai sobre o seu colega de Casa, João Bonfim.

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