Polícia

Ministra pede ao STF que tratamento dado a Adriana seja aplicado a outras mães

 A ministra de Direitos Humanos, Luisluinda Valois, enviou ofício à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, requerendo que seja estendido o benefício dado à ex-primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, a todas brasileiras em situação semelhante.

Luislinda pediu, "como ministra do Estado dos Direitos Humanos e (…) principalmente, por ser cidadã brasileira", que a ministra adote as medidas legais cabíveis para que a decisão dada ao caso de Adriana, "mesmo ainda passível de recurso, seja aplicada extensivamente a todas as mulheres brasileiras que encontrem em situação análoga, sem qualquer distinção e no menor espaço de tempo possível".

Na última quarta-feira (29), a ex-primeira dama do Rio de Janeiro deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó (Bangu), na zona oeste da cidade, onde ela estava detida preventivamente desde 17 de dezembro de 2016. Adriana responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Adriana recebeu auitorização para cumprir prisão domiciliar, com base em norma do Código de Processo Penal que permite a mudança de regime de mulheres que tenham filho de menos de 12 anos e estejam cumprindo prisão preventiva. A ex-primeira dama tem dois filhos, de 11 e 14 anos.

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